Flic: literatura, música e teatro abrem o evento em sua versão 2019
- Abarca Cultural
- 15 de nov. de 2019
- 2 min de leitura
Atualizado: 25 de nov. de 2019

Por Cristiane Albuquerque
15/11/2019
Com o tema "Leitor: um livro aberto", a segunda edição da Flic (Feira Literária de Campina Grande) foi oficialmente aberta nesta quinta-feira, 14, no Centro Cultural Lourdes Ramalho. A cerimônia teve início no hall de entrada, às 19h, com a abertura da “feirinha de livros”. Na sequência, já no teatro Rosil Cavalcanti, o cantor campinense Caio César apresentou o pocket show, “Meu Lado”, sendo seguido pelas "falas" dos pesquisadores Helder Pinheiro, José Maciel e Diógenes Maciel que homenagearam a professora e dramaturga Lourdes Ramalho. Finalmente, para "coroar a noite", a Companhia de Teatro Oxente, de João Pessoa, encenou a peça “Anáguas” de autoria da homenageada.
Entre o público estiveram presentes figuras ilustres (representantes do movimento artístico cultural da cidade) como a professora Eneida Agra Maracajá, a jornalista Manú Alves e o músico Toninho Borbo, entre outros.
Ao dar início a cerimônia de abertura Stellio Mendes, um dos fundadores da Flic, revelou à uma plateia atenta algumas das "inspirações mais expressivas" que contribuíram para a estruturação da Feira em Campina Grande. Através de palavras de admiração, respeito e carinho o educador agradeceu a tais incentivadores culturais citando exemplos como: as ações da Flibo (Feira Literária de Boqueirão), destacada como “um modelo a ser seguido”; a trajetória de “empenho e luta” da professora Eneida Maracajá em prol da manutenção do Festival de Inverno; e a perseverança e resistência dos autores paraibanos, especialmente campinenses, “em meio a espaços de cultura cada vez mais fechados”.

Para encerrar sua fala Stellio "surpreendentemente" convidou ao palco um dos jornalistas que cobria o evento. O jovem fotógrafo Luan Trigueiro é aluno da escola pública e faz parte do Projeto Repórter Literário (uma parceria da Flic com a UEPB que capacita jovens da rede pública para produção em audiovisual). Mendes parabenizou o garoto por sua dedicação junto ao Projeto e aproveitou para agradecer o apoio dos demais envolvidos na realização da Flic.

Além dos colegas idealizadores/fundadores da Feira Literária (Carla Mendes, Iasmin Mendes e Samelly Xavier), Stellio estendeu os agradecimentos ao grupo de voluntários (um total de 30 pessoas que ao longo do ano vêm atuando nas mais variadas frentes de trabalho); agradeceu ainda aos apoiadores; e ao público presente que, segundo ele, vem representar "todos aqueles que acreditam na Feira Literária de Campina Grande enquanto uma tentativa maior de fomentar a leitura na cidade”.
As atividades da Flic seguem até o domingo, 17, com uma programação extensa que ultrapassa o espaço do Centro Cultural Lourdes Ramalho, se estendendo para a Casa Paisá, o Parque da Criança e as Escolas Estaduais Senador Argemiro de Figueiredo (Polivalente) e Assis Chateaubriand.
E NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE RESPIRAR CULTURA E ARTE!
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